Pela imagem acima podemos observar a configuração do fenômeno El ninõ, as águas no Oceano Pacífico Equatorial estão até 3°C acima da normalidade, o que resulta em maior evaporação e muitas chuvas para o centro/sul do Brasil. No geral os efeitos do El ninõ são sentidos com mais força até 3 meses após sua configuração, os seja, a anomalia de temperaturas de hoje, deverá resultar em exesso de chuvas em março, o que confere com a previsão climática abixo elaborada.
Conforme o mapa de previsão acima do CPTEC/INPE, o fenômeno El ninõ, continuaria atuando com força até maio de 2010, o que pode resultar em mais chuvas nos próximos meses. Ficando ainda estabilizado até o mês de agosto de 2010. Frente a condição atual, não está descartada a possibilidade de termos um outono, inverno e início de primavera 2010 com muitas chuvas e fortes temporais sobre o estado do Rio Grande do Sul. Com relação ao trimestre Dezembro/Janeiro/Fevereiro (DJF), a redução das chuvas é características do fen^meno e não de seu enfraquecimento. Em anos de El ninõ, observa-se chuvas torrenciais e acima da média em dezembro e uma redução destas chuvas entre janeiro e fevereiro, exatamente o que é apresentado nas previsões para os próximos meses, mas não há indicativo de estiagem pis o padrão é de chuvas dentro da normalidade entre janeiro e fevereiro, posteriormente deveremos ter uma intensificação das chuvas em março de 2010, com risco de novas enchentes. Exatamente o inverso do que ocorre em anos de La ninã, onde temos um dezembro seco e chuvas mais generalizadas e até acima da média em janeiro e fevereiro, formando o que chamamos de "Bolsas de Umidade" ou "Ilhas de Umidade", onde as chuvas acabam acontecendo neste período e diminuem os efeitos da estiagem, no geral no final de fevereiro e durante março e abril há o repique da estiagem, diferente do que deverá ocorrer em 2010. De um modo geral o quadro está mais para chuvas e enchentes do que para estiagem moderada a forte no estado.
No mapa acima é possível observar que o mês de dezembro terá chuvas acima da média em praticamente todo o Rio Grande do Sul, destaque para a faixa sul do Vale do Rio Pardo onde poderemos ter chuvas de até 75 mm acima da média neste mês. Isto significa que os municípios de Rio Pardo, Pantano Grande, Santa Cruz do Sul e Vera Cruz têm um volume estimado de no mínimo 120 a 130 mm para o mês de dezembro, mas pode acumular até 200 mm em alguns pontos ao longo deste mês. O rsico de cheias e inundações não está descrtado para este mês que se inicia, uma vez que as chuvas este mês devem vir em poucos dias, como por exemplo, nesta quarta -feira, poderemos ter até 45mm de chuvas aqui no Vale do Rio Pardo, depois o tempo firma 7 a 8 dias e retorna a ter chuvas fortes apartir do dia 10 de dezembro, o que pode assim resultar em novas enchentes e trastornos causados por temporais.
Pela imagem acima podemos observar a configuração do fenômeno El ninõ, as águas no Oceano Pacífico Equatorial estão até 3°C acima da normalidade, o que resulta em maior evaporação e muitas chuvas para o centro/sul do Brasil. No geral os efeitos do El ninõ são sentidos com mais força até 3 meses após sua configuração, os seja, a anomalia de temperaturas de hoje, deverá resultar em exesso de chuvas em março, o que confere com a previsão climática abixo elaborada.
Conforme o mapa de previsão acima do CPTEC/INPE, o fenômeno El ninõ, continuaria atuando com força até maio de 2010, o que pode resultar em mais chuvas nos próximos meses. Ficando ainda estabilizado até o mês de agosto de 2010. Frente a condição atual, não está descartada a possibilidade de termos um outono, inverno e início de primavera 2010 com muitas chuvas e fortes temporais sobre o estado do Rio Grande do Sul. Com relação ao trimestre Dezembro/Janeiro/Fevereiro (DJF), a redução das chuvas é características do fen^meno e não de seu enfraquecimento. Em anos de El ninõ, observa-se chuvas torrenciais e acima da média em dezembro e uma redução destas chuvas entre janeiro e fevereiro, exatamente o que é apresentado nas previsões para os próximos meses, mas não há indicativo de estiagem pis o padrão é de chuvas dentro da normalidade entre janeiro e fevereiro, posteriormente deveremos ter uma intensificação das chuvas em março de 2010, com risco de novas enchentes. Exatamente o inverso do que ocorre em anos de La ninã, onde temos um dezembro seco e chuvas mais generalizadas e até acima da média em janeiro e fevereiro, formando o que chamamos de "Bolsas de Umidade" ou "Ilhas de Umidade", onde as chuvas acabam acontecendo neste período e diminuem os efeitos da estiagem, no geral no final de fevereiro e durante março e abril há o repique da estiagem, diferente do que deverá ocorrer em 2010. De um modo geral o quadro está mais para chuvas e enchentes do que para estiagem moderada a forte no estado.
No mapa acima é possível observar que o mês de dezembro terá chuvas acima da média em praticamente todo o Rio Grande do Sul, destaque para a faixa sul do Vale do Rio Pardo onde poderemos ter chuvas de até 75 mm acima da média neste mês. Isto significa que os municípios de Rio Pardo, Pantano Grande, Santa Cruz do Sul e Vera Cruz têm um volume estimado de no mínimo 120 a 130 mm para o mês de dezembro, mas pode acumular até 200 mm em alguns pontos ao longo deste mês. O rsico de cheias e inundações não está descrtado para este mês que se inicia, uma vez que as chuvas este mês devem vir em poucos dias, como por exemplo, nesta quarta -feira, poderemos ter até 45mm de chuvas aqui no Vale do Rio Pardo, depois o tempo firma 7 a 8 dias e retorna a ter chuvas fortes apartir do dia 10 de dezembro, o que pode assim resultar em novas enchentes e trastornos causados por temporais.
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